Esse termo tão falado ultimamente surgiu como uma alternativa ao modelo de consumo excessivo, estimulado por tantos anos.
Essa nova forma de estruturar a economia aproveitou a crise de 2008 para deslanchar e cada vez mais surgem novas soluções que permitem que pessoas mantenham seu padrão de vida com menos recursos.
Rachel Botsman explica três tipos de sistemas de economia compartilhada:
- Mercados de redistribuição: esse é um velho conhecido. Reduza, reuse, recicle, repare e redistribua. Basicamente é levar um produto de um lugar que não precisa mais dele para um lugar que precisa.
- Lifestyles colaborativos: compartilhar para otimizar, essa é a regra. Compartilhe dinheiro, habilidades e tempo.
- Produtos e serviços: há uma mudança de paradigma no consumo (quê?). Resumindo, as pessoas não consomem mais os bens, mas sim os benefícios que eles trazem. O que importa é a música e não o CD.
Sendo assim, essa forma de consumir sempre esteve entre nós. Ocorre que nos últimos anos com o avanço exponencial das tecnologias digitais e das redes sociais, ficou muito mais fácil conectar as pessoas e manter extensos bancos de dados com informações relevantes sobre a qualidade dos serviços prestados, aumentando o nível de confiança do sistema.
É visível que estamos apenas no início desse novo mundo, muito mais eficiente e voltado para as necessidades humanas.
E você? Já faz parte desse mundo?