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Logística de e-commerce para vinhos: pontos fundamentais para uma maior vantagem competitiva

by admin

Logística de e-commerce para vinhos: pontos fundamentais para uma maior vantagem competitiva

O e-commerce no Brasil e no mundo passam por uma guinada substancial. O fato é que a curva já estava otimista, e com o surgimento da pandemia da COVID-19, o processo de modernização e digitalização das jornadas de compra, se afloraram com ainda mais intensidade.

De maneira geral, no que se refere a setores que estão imersos nos canais online de venda, percebe-se que praticamente qualquer tipo de produto pode ser vendido através da tela de um dispositivo móvel. De vestuário, brinquedos, livros, suplementos, cosméticos a materiais de construção, de fato, uma infinidade de categorias de produtos.

Neste artigo em especial, a Wistor analisa e destaca pontos fundamentais para uma logística para e-commerce – fulfillment – focada em bebidas, em especial no que tange a vinhos. A ideia é mostrar o crescimento desse setor no e-commerce (no que se refere a bebidas alcoólicas em geral, a categoria de vinhos obteve variação positiva se comparado 2020 a 2021, bem como a importância de uma logística no B2C e B2B mais eficiente e moderna para gerar competitividade aos sellers de vinhos, o que inclui atender às exigências de consumo e manter o negócio com um índice satisfatório de retenção de cliente.

Dados que corroboram a importância setor de vinhos no Brasil e no mundo

A pandemia proporcionou um aumento significativo no consumo de vinhos no Brasil em 2020, acima de países que possuem essas bebidas como algo frequente em suas mesas. Além disso, fica evidente que o aumento da demanda, acaba puxando a necessidade de produção e cadeia de suprimentos, que estão conectadas ao universo de vendas, sendo este cada vez mais digital.

CONSUMO DE VINHO NO BRASIL, 2020

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Segundo a IWSR Drinks Market Analysis houve um aumento de 28% no consumo de vinho no Brasil em 2021, frente a 2020, que já destacou um fato inédito no aumento do consumo. Nesse contexto, podemos concluir que essa tendência veio para ficar, já que o número de consumidores de vinho no Brasil segue em expansão.

Conforme mostrado pela Wine Intelligence, em 2010, o número de brasileiros que se declararam consumidores de vinhos ao menos uma vez por mês era de 22 milhões. Em 2020, esse número quase dobrou, passando para 39 milhões.

Além disso, segundo pesquisa realizada pela Consultoria Ideal, a importação e venda de vinhos no primeiro quadrimestre de 2020, no Brasil, aumentou 6,6% em volume de garrafas, somando 3,4 milhões de litros. Ou seja, com isolamento (ou por causa dele) as pessoas estão bebendo mais vinho. “Com a pandemia, as pessoas estão substituindo a ida a restaurantes pela experiência de preparar um jantar em casa, com um bom vinho acompanhando as refeições”, diz Liliane Rosa La Pastina, vice-presidente da La Pastina, importadora com mais de 70 anos de mercado e que aderiu ao televendas e ao e-commerce.

A logística para e-commerce de vinhos

Belos rótulos, promoções e clubes de assinatura por si só, não garantem uma experiência excelente aos consumidores que querem ter o prazer de receber as bebidas com comodidade.

O mesmo ocorre na distribuição de vinhos a pontos de vendas como mercados de bairro, gourmet e adegas em geral.

O ponto aqui é garantir que um ciclo de reabastecimento (que muitas vezes envolve importação) e fulfillment dos pedidos até os seus elos finais (varejo ou consumidor), ocorra com maestria, isto é, em conexão estreita entre o universo de vendas e suprimentos, garantindo gôndolas cheias, e lead times cumpridos com acurácia para evitar a frustração dos clientes.

O que garante uma cadeia de suprimentos mais acurada e satisfatória aos clientes de vinhos?

A logística relacionada à cadeia de suprimentos de vinhos exige, assim como qualquer outro setor, um escopo de malha de armazéns, transporte e tecnologia bem alinhados para que não haja morosidade e erros no ciclo de preparação e entrega das lojas virtuais.

Portanto, ter os seus canais de vendas integrados com a logística de armazenagem e separação (própria ou terceirizada) e transportadoras de last mile, farão toda a diferença para que o varejista tenha as gôndolas cheias, e o consumidor final com a “garrafa” prontinha no dia em que deseja consumir.

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